Repolhópolis ::versão 2.0::

VISITA GUIADA

Nunca fiz uso do expediente picareta da republicação de posts. Se eles já não são muitos, repeti-los seria o fim da picada. Porém (sempre tem um porém), em virtude da minha longa e persistente semi-ausência iniciada poucos meses atrás, decidi fazer algo que, se não chega a ser tão safado quanto republicação, passa bem perto: uma retrospectiva.

Sim, sim. Abaixo, você confere uma (nem tão) pequena lista dos meus posts favoritos de todos os tempos, em ordem cronológica e acrescida de comentários meia-boca. Pode parecer incrível, mas até mesmo pessoas essencialmente altruístas como eu precisam de exercícios de egocentrismo de vez em quando. Bon voyage!

# Sem título - Nada demais, apenas o primeiro post do blog. Tem mais valor histórico do que qualquer outra coisa.
# De como eu cheguei até aqui - Ainda não mudei de opinião: este é o melhor post do blog (e, se você pensar bem, isso é meio deprimente). Resume de maneira pouco convencional alguns eventos-chave que resultaram no meu nascimento.
# Diana - Um dos únicos contos que eu escrevi na vida (embora seja meio roubado, por se tratar de história real). Não é lá essas coisas, mas ainda gosto um pouquinho.
# Yarzöd - No qual explico de onde veio a idéia e como tive coragem de apresentar uma revista extraterrestre como trabalho de conclusão de curso.
# Grandes mistérios da hora do recreio - "Eu odeio o Goiabinha". Recorde absoluto de comentários (81, pra quem tiver preguiça de clicar), que são a melhor coisa do post.
# Episódio de hoje: "O impossível acontece" - Da série "A fantástica biblioteca do Vitor", nunca continuada. No episódio em questão, trago à tona o fascinante mundo dos gêmeos idênticos. Poto e Cabenga são o destaque.
# Vitor e os esportes - Parte 1 - Outra série nunca continuada (embora, nesse caso, volta e meia eu prometa a parte 2). O título é auto-explicativo.
# Eu como símbolo capital da infâmia - O post faz jus ao título. É, possivelmente, o mais infame da história do blog.
# Aleatoriedade - Exemplo prático do meu déficit de atenção/autismo limítrofe.
# Alea Jacta Est - Minhas regras pessoais para jogar na mega-sena. Participação especial do meu pai, que explica visualmente qual é a probabilidade de se acertar a mega-sena fazendo apenas um jogo.
# Bissextos - No qual exponho a teoria - furadíssima - de que anos bissextos são melhores do que anos de 365 dias.
# Boneco mongo - Primeira e única tirinha de minha autoria publicada no blog. Pretendo mudar isto em breve.
# Manual do Peninha - Primeira aparição de "O Globo Há 50 Anos", com a inacreditável história da morte do jogador de futebol Djalma Santos. Confira também as partes 2 e 3.
# Dia do Espantalho - Meu primeiro post de aniversário. Uma estranha data comemorativa é revelada.
# Grandes momentos piscianos do século XX - No qual revelo que sou fã de Smashing Pumpkins e conto uma história pitoresca.
# Idéias perigosas - O primeiro post em que me posiciono a favor da legalização das drogas. Não gosto muito do final, mas a idéia central continua valendo.
# A cola e a sola: perdão pelo cacófato - Um clássico, escrito quando eu tinha apenas 19 anos. Costuma fazer sucesso, embora hoje em dia não seja dos meus preferidos.
# 3ª série - Dois garotinhos de 9 anos, um cachorro e o sentido da vida.
# Zé mané - Sobre três Zés fictícios.
# Glorioso vôo rumo ao nada - Um texto simpático que foi negligenciado pelo público, em virtude da febre de Orkut que se abateu sobre o Brasil em meados de 2004.
# Beba na Laranjada Americana - No qual me aventuro pela primeira vez a fazer a crítica dos meus curtas favoritos no Anima Mundi. Leia também a crítica dos filmes de 2005 (Anotações sobre o Anima Mundi). Em 2006 infelizmente não tive tempo (ou me esqueci de fazer).
# Alceu e eu - De como eu descobri que meu destino está ligado ao de Alceu Valença.
# Questão olímpica - Handebol: de onde vem?, o que é? e quando diabos vai embora?
# Sou contra - Opiniões polêmicas sempre rendem comentários.
# Divagações olímpicas - Olimpíadas de Atenas: a inacreditável final de salto com vara feminino, uma breve análise dos fatores que me impediram de me tornar um ás do salto triplo, o início da minha paixão por pentatlo moderno e outras histórias olimpicamente fascinantes.
# O herói - Sobre o maratonista brasileiro e o irlandês maluco. As olimpíadas sempre me inspiram.
# Pousem aqui - Eu devia estar em alguma espécie de surto quando escrevi isso.
# O misterioso post sem título - Uma teoria da conspiração envolvendo o Mc Donald's e homens de barba.
# Os carecas não desistem - No qual relaciono a falta de cabelo à persistência.
# Onde canta o sabiá - Sugestões para um novo desenho da bandeira brasileira.
# Os astros não mudam - A única vez em que o horóscopo teve razão.
# Paralelas e transversais - Exibição gratuita e sem sentido dos meus vastos conhecimentos de engenharia de trânsito.
# O caso das embalagens trocadas - Um mistério digno da Scotland Yard.
# Papo de maluco - No qual exponho minhas idéias sobre educação no Brasil e me candidato por inércia a presidente.
# Meus xarás - Um apurado estudo sobre a estupidez humana usando como cobaias outras pessoas chamadas Vitor.
# Um sujeito estranho - Um conto de Natal.
# Jogo dos 20 mil erros - A complexa questão dos sósias e uma revelação bombástica.
# Vamos falar mal de alguma coisa - Sobre nomes de banda e suas heresias.
# Pra não dizer que não falei de tsunamis - Isso mesmo que você está pensando.
# O menino gordinho - Outro exemplo raríssimo de conto de minha autoria. Até que esse ficou legalzinho.
# Das leis imutáveis do universo - Uma constatação irrefutável.
# Elogio ao baralho - No qual celebro uma das maiores invenções da humanidade.
# Vou escrever um auto-ajuda - Uma teoria duvidosa, porém interessante.
# Déficit de atenção - "Ih, olha lá uma garça!".
# O mistério do Taff Man-E - Uma eletrizante pesquisa científica em 2 capítulos (clique aqui para a segunda parte).
# Uma idéia para as próximas eleições - Ou por que eu devia registrar minhas idéias.
# Minha história sobre o Papa - Primeiro de uma seqüência de posts sobre a eleição papal, que inclui Cultura inútil é o que há, Melhor nome de Papa e Uh, é Lubomyr!.
# Um plano para o futuro - No qual traço definitivamente o meu objetivo de vida. No post seguinte, Pogo Stick Man, calculo possibilidades, avalio riscos e viajo na maionese.
# Stephen Hawking é um sujeito batuta - Todos concordam com isso.
# Todo nome é um assassinato - Mais uma incrível história do meu pai.
# Uma idéia patética para levantar sua auto-estima - Esse podia ser o nome do meu auto-ajuda, mas sem o artigo indefinido e com "idéia" no plural.
# Em ritmo de aventura - Você nunca fica entediado quando mora no Rio de Janeiro.
# Saudades do fusca - 1994: o melhor dos anos, o pior dos anos.
# Categorização aleatória da semana - Ou mais um critério inútil para dividir a humanidade.
# Por que o Rio de Janeiro está condenado ao fracasso - Mais um papo de aposentado revoltado.
# Charles Bronson é meu pastor - Comentários sobre a babaquice generalizada que tomou conta do país durante o plebiscito sobre a proibição de venda de armas de fogo.
# Caetano é fã de Strokes, De volta à fila do gargarejo e Dia de reis - A famosa seqüência de posts sobre o melhor TIM Festival de todos os tempos.
# Armagedão - Uma maneira nada legal de começar o dia.
# Em terra de cego - Sobre a burrice e suas conseqüências.
# Macaco Tião - Em defesa do voto nulo.
# Meninos maçantes - Trabalho demais faz mal.
# Contra a imortalidade - The Sims 2 explica a vida.
# Guy Goma - O grande herói do século XXI.
# Resultado do Friendtest - Entendendo melhor quem eu sou.
# É um mundo perdido (parte 1 de muitas) - Os idiotas, suas idéias imbecis e por que eu não ganho dinheiro com isso.
# Derrota indigna - Eu, que nunca escrevo sobre futebol, tive pedaços desse texto sobre a derrota do Brasil para a França na Copa de 2006 traduzidos para o inglês e espalhados por alguns blogs gringos, onde serviam para ilustrar a reação dos torcedores brasileiros à eliminação. Completamente surreal.
# Atmosfera - As idéias estúpidas são sempre as melhores.
# A paixão de Mr. Greg - Ou por que o mundo seria um lugar melhor se adotasse o chinlone como esporte oficial.
# Esquálidus - Facilitando a vida dos historiadores do futuro.

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Ok, chega! E pensar que resolvi fazer isso por que estava com preguiça de escrever um post novo. Acabou dando muito mais trabalho.

Se alguém notar algum link errado, avise-me.