janeiro 31, 2007

 
MAIS UM DAQUELES SORTEIOS

Ela ainda não existe, mas quem quiser uma cópia em CD da Coletânea Repolhópolis - Volume 3 já pode se manifestar nos comentários dizendo "Eu quero", ou qualquer coisa parecida. Mas aviso logo: só farei o sorteio se houver pelo menos 4 interessados.

Ah, e até o final da semana eu coloco a versão para download. Aguardem.

besuntado por Vitor Dornelles 00:12



janeiro 29, 2007

 
RÁDIO REPOLHO #14

A primeira do ano. Inclui, entre outras coisas, as duas bandas citadas abaixo. É só clicar.

besuntado por Vitor Dornelles 23:47



janeiro 28, 2007

 
INFORME MUSICAL EXTRAORDINÁRIO

O disco novo do Arcade Fire (lançamento previsto para 5 de março) vazou inteirinho, não tem nem 24 horas. A nova versão de "No Cars Go" é arrasadora. E o tão falado órgão, apesar de aparecer pouco, é tudo aquilo que eu esperava. Um álbum supimpa, mesmo. Minha única reclamação é que dura pouco.

Agora é torcer por uma segunda visita da banda ao Brasil. As novas músicas devem funcionar maravilhosamente bem ao vivo.

****

o novo do Idlewild (igualmente previsto para 5 de março) também pode ser encontrado facilmente nas ruelas escuras da internet. Depois de um disco meia-boca em 2005, eles voltam à boa forma com este Make Another World.

E pensar que 2007 está só começando.

besuntado por Vitor Dornelles 00:41



janeiro 27, 2007

 
DESCONSTRUINDO DITADOS

Episódio de hoje: Se a vida te dá limões, faça uma limonada.






Isso não faz sentido, porque parte do princípio que limões são ruins. Ok, limões são azedos e não é uma boa idéia chupá-los. Mas se você já sabe que não pode chupá-los e ainda por cima não tem um prato de comida precisando de tempero, e nem cachaça disponível, o que mais você pode fazer com limões além de uma limonada?

Tudo bem, talvez haja outras coisas que você possa fazer com limões, mas nenhuma delas parece se encaixar no objetivo do ditado: transformar algo ruim em algo bom. Sem contar que, se você não tem açúcar, a sua limonada também vai ficar azeda. Será que a moral da história é "liqüefaça seus problemas"? Hum...

Se você pensar bem, quando a vida te dá limões ela está sendo super gente boa. Seria muito mais escroto se ela te desse um saco de vômito. Não consigo imaginar uma conclusão feliz para um ditado que começa com Se a vida te dá um saco de vômito...

Alguém consegue?

besuntado por Vitor Dornelles 15:08



janeiro 21, 2007

 
JAMES MERCER É UM GÊNIO





Quando o terceiro disco do The Shins, Wincing The Night Away, surgiu inesperademente na internet, em outubro de 2006, fui um dos primeiros a baixá-lo. Na época, muita gente se perguntou se aquela seria realmente a versão final. A dúvida se justificava pela então longínqua data oficial de lançamento: 23 de janeiro de 2007, 3 meses depois (agora também conhecida como depois de amanhã). Contudo, bastou uma audição para perceber que aquele era o produto final, e não um punhado de versões demo. A verdade é que o disco estava pronto desde meados de 2006, mas a Sub Pop, atual gravadora dos rapazes de Albuquerque, por motivos incompreensíveis, decidiu adiar o disco para o ano seguinte. Por esta razão, Wincing The Night Away não figurou na lista de melhores de 2006 da crítica especializada. Na minha lista, porém, que não se preocupa com detalhes cronológicos, ele ocupa um mais do que merecido primeiro lugar (foi mal, Peter, Bjorn and John).

Desde 2003 sem lançar nada inédito (com exceção de uma música excelente para a trilha sonora do filme do Bob Esponja), a banda responsável pelos despretensiosamente geniais Oh, Inverted World e Chutes Too Narrow (especialmente este último) encabeçava sem esforço a minha lista de "discos mais aguardados da década". Embora o excesso de expectativa costume atrapalhar a fruição de qualquer coisa, isso não aconteceu comigo quando ouvi Wincing The Night Away pela primeira vez. O segredo, talvez, esteja no fato dele não ser nada do que você espera de um disco do The Shins.

Lendo fóruns por aí, percebi que os fãs mais ranhetas — aqueles que nunca superaram Oh, Inverted World — detestaram o disco. A maioria só conseguiu gostar moderadamente de "Australia" e "Turn On Me", as únicas músicas que têm um quê de Chutes Too Narrow, por serem (quase) ensolaradas e radiofônicas. Wincing The Night Away, porém, como o próprio nome parece sugerir, é um disco avesso à luz do sol. Se tivesse que defini-lo em uma palavra, não titubearia em classificá-lo como "noturno". Exatemente. "Noturno", não "soturno". Ouvi-lo à noite, com as luzes apagadas, usando fones de ouvido, é quase pré-requisito para uma apreciação completa de suas 11 canções.

Tudo começa com "Sleeping Lessons", que por pouco não deu nome ao disco. Um tecladinho discreto antecede os primeiros versos cantados por James Mercer. Aos poucos, outros instrumentos vão sendo adicionados, até que finalmente a música explode com bateria e guitarra. Você dá um sorriso e percebe que já foi fisgado. As letras poéticas e gigantescas, quase sem refrão, continuam lá. Mas alguma coisa mudou.

"Australia" vem em seguida, mais pop, com jeitão de single em potencial, e por três minutos e cinqüenta e seis segundos você é levado a pensar que talvez esteja diante de uma continuação do Chutes Too Narrow. Só para vir "Pam Berry" e, com seu instrumental esquisito e vocal etéreo, estilhaçar sua expetativa em mil pedacinhos. Menos de um minuto depois, a quase-vinheta te joga direto em "Phantom Limb" (escolhida para ser o primeiro single e disponível para download aqui) Em duas palavras: linda, linda. Enquanto você ainda se recupera, eis que o disco começa pra valer. "Sea Legs".

Linha de baixo "funkeada", bateria repetitiva aparentando ser eletrônica, tecladinhos e violinos. "Sea Legs" é a faixa-chave, a que resume tudo. Se você não gostar dela, desista. Esse disco, definitivamente, não é para você. Ao final da música fica claro onde foi parar a influência de rock psicodélico que os integrantes da banda mencionaram durante as gravações. A ótima "Red Rabbits" vem em seguida, com o clima onírico salientado por um teclado aqüoso (!?).

"Turn On Me", a mais fraca do disco (embora esteja longe de ser ruim), dá uma quebrada no clima, que é retomado com maestria por "Black Wave". Se você ainda não entendeu o que eu quis dizer com "disco noturno", este é o momento da epifania. O violãozinho solitário, o teclado esparso, a voz de James Mercer ecoando: tudo evoca noite. Encaixando-se perfeitamente no fade-out vem "Spilt Needles", talvez a única música capaz de tirar de "Sea Legs" o título de melhor do álbum.

"Girl Sailor", conhecida anteriormente pelos fãs sob a alcunha de "Won One Too Many Fights", é uma música fofa, que dá a impressão de que o sol está para nascer a qualquer momento. E não dá outra: os passarinhos já estão cantando quando começa a introspectiva "A Comet Appears", última faixa do disco. Então você acorda e percebe que é hora de dar play para ouvir tudo de novo. E de novo. E de novo. E de novo...

****

Wincing The Night Away dificilmente fará do The Shins uma banda mais popular. É um disco complexo — embora recompensador — que deve passar batido por gostos musicais menos apurados. Acredito até numa redução na base de fãs. Isso é péssimo, claro, especialmente para os brasileiros, já que um disco fracassado diminui as chances de shows no país. Mas se esse é o preço que temos que pagar pela existência desta obra-prima... Que seja. Só espero que eles não desistam.

p.s.: O álbum todo está disponível em streaming na página deles no Myspace.

besuntado por Vitor Dornelles 23:00



janeiro 20, 2007

 
CINCO PROPOSTAS PARA 2007

Como eu fiz questão de mencionar no último post do ano passado, não sou muito chegado em resoluções de ano-novo. Quando soube da existência da tal corrente de resoluções que contaminou vários blogs brasileiros, confesso que temi que ela chegasse até mim. A sensação não durou muito tempo, pois logo me lembrei que sou anti-social e ninguém me passaria nada. Certamente escaparia incólume.

Ledo engano, claro. O Felipe, lá de Curitiba, fez o favor de me botar na roda. Surpreendentemente, em vez de ficar puto com a lembrança, me emocionei. E é apenas por esse motivo que, depois de muito enrolar, resolvi publicar a minha primeira lista de resoluções de ano-novo ever. Ou seja, não se acostumem:

1) Sair da casa dos meus pais. Esta é uma resolução mais ou menos constante. A diferença é que este ano ela tem grandes chances de acontecer. Sem maiores detalhes para não dar azar.

2) Comprar um cachorro. Depende diretamente da realização da primeira. Eu e Reca sempre fomos traumatizados por não podermos ter cãezinhos nas casas de nossos respectivos pais. Não é à toa que decidimos que, assim que tivermos nosso canto, a primeira providência será arrumar um cão. Quem precisa de cama e geladeira?

3) Lançar minha tirinha. Já tem alguns anos que eu tenho esse projeto de tirinha virtual. Cheguei a rascunhar algumas, fiz esboços vergonhosos de outras tantas, mas nunca arte-finalizei nada. Recentemente, porém, pensei numa técnica extremamente picareta no Photoshop que pode me ajudar a viabilizar a coisa toda. Embora a tirinha tenha chances negativas de fazer sucesso, ainda assim valerá a pena. Porque o importante é se divertir, já dizia Bob Ross.

4) Fazer alguma espécie de exercício. Se eu tivesse concluído a megalomaníaca série Vitor e os esportes vocês saberiam que ela se encerra aos 17 anos. Em 2007, portanto, meu sedentarismo completará uma década. O problema é que eu sou um sujeito que quer conhecer os netos e, caso eu não comece a fazer alguma coisa em breve, isso talvez não seja possível. Voltar a correr pode ser uma opção. Kung-fu também, mas menos.

5) Dar a volta ao mundo de pula-pula. Ok, de todas as resoluções esta é a mais improvável de se realizar. Por outro lado, isso resolveria o problema da número 4. Mas a verdade é que, a não ser que alguma coisa muito esquisita aconteça, possivelmente envolvendo o sobrenatural, a aquisição de super-poderes ou um bilhete premiado da mega-sena, dificilmente cumprirei esta resolução em 2007. Por isso, considerarei uma vitória qualquer coisa que indique que esse negócio de volta ao mundo de pula-pula não é só papo de maluco. Comprar um pula-pula seria um bom começo.

Bem, é isso aí. Neste parágrafo eu deveria indicar 5 pessoas para continuar a corrente. Mas acho que não conheço tanta gente assim que tenha blog. Sem contar que eu adoro quebrar correntes. No entanto, caso você sinta uma necessidade muito grande de participar da brincadeira, faça de conta que eu te passei e seja feliz.

besuntado por Vitor Dornelles 23:08



janeiro 13, 2007

 
QUE CRISE?

Outro dia, voltando para casa, passei por dois vendedores de amendoim mais bem vestidos do que eu. E nenhum deles era o famoso cara do "Ôôôee", que está sempre de terno naquele viaduto próximo à Santa Úrsula. Isso deve querer dizer alguma coisa.

besuntado por Vitor Dornelles 11:00



janeiro 09, 2007

 
XÔ, CICARELLI!





Embora eu não tenha sido afetado pelo bloqueio ao YouTube, e mesmo sabendo que a justiça brasileira já mandou desbloquear tudo, achei que era uma boa idéia botar esse amuleto anti-Cicarelli no blog.

Talvez não sirva para espantar mau-olhado, nem Marias-chuteiras fracassadas fazendo sexo na praia, mas há de servir como lembrete eterno deste episódio lamentável. Depois, quando o linchamento moral acabar, é torcer para que a punição divina — alguém aí pensou em "karma" ou "My Name Is Earl"? — venha na forma de um mais do que merecido ostracismo. A humanidade agradece.

Enquanto isso, visitem o site do boicote. E este aqui também, que ensina como entrar com uma ação contra o seu provedor maligno e subserviente.

besuntado por Vitor Dornelles 23:49



janeiro 07, 2007

 
NADA DO QUE FOI SERÁ

Quando eu estava no Jardim de Infância achava os alunos do C.A. tão grandes que, na minha cabeça, eles eram alunos da 5ª série. No entanto, eu sabia que a escolinha em que eu estudava não tinha 1ª série, nem as séries subseqüentes. Por isso, imaginava que, ao concluir o C.A., os alunos íam para outra escola, estudavam da 1ª à 4ª série e depois retornavam unicamente para fazer a 5ª. O que acontecia depois era um mistério. Ao mesmo tempo, uma coisa me intrigava (embora eu não soubesse o que era estar intrigado com alguma coisa): onde diabos eles escondiam os alunos do C.A.?

****

Ainda no Jardim de Infância, havia dois alunos de turmas mais adiantadas (algo entre o Jardim II e a 5ª série imaginária) que me apavoravam. Um eu apelidei de homem-macaco, por causa das cambalhotas que ele fazia no pátio, geralmente com o auxílio de umas barras paralelas que, pensando bem hoje em dia, talvez só existissem na minha imaginação. Ele usava óculos e, por incrível que pareça, tinha feições simiescas. Meu medo era que ele tentasse fazer alguma acrobacia perto de mim e acabasse me machucando. A outra era uma garota que comia papel. Ela geralmente participava das mesmas rodas de galinha-choca que eu. Lembro-me de uma vez, no meio de uma degustação de celulose, em que ela se virou para mim e, sem motivo aparente, disse que só iria se casar quanto tivesse "isso, isso, isso, isso e isso de anos", e mostrou cinco vezes as mãos espalmadas, indicando "dez". Aquilo me assustou porque achei que fosse um pedido de casamento. E eu definitivamente não queria me casar com a garota que comia papel, mesmo que demorasse 50 anos.

****

Quando a minha irmã mais nova tentava me aterrorizar mostrando a capa de um disco da Rita Lee, a única defesa possível era me agachar, botar a camisa por cima das pernas e, desta maneira, me fingir de anão. Ela sempre saía correndo.

****

Durante uma aula do C.A. recebemos a visita de um ex-aluno. Ele estava cursando a primeira série e usava um casaco de moletom e um relógio digital. Achei aquilo muito cool (apesar de não fazer idéia de que a palavra cool existia — meus conhecimentos de inglês limitavam-se a boy, girl e ant, como me ensinou a própria escolinha em suas aulas de conhecimentos básicos de inglês). Tão cool que decidi: quando deixasse a escola iria retornar para visitá-la usando um relógio digital (não via a necessidade do moletom). Foi o que eu fiz, no fim das contas, com a desvantagem de que não me senti nem um pouco cool. Na verdade aquele negócio de relógio digital incomodava pra caramba o meu pulso.

****

Com 3 ou 4 anos de idade, eu achava que um dos meus tios era o Lulu Santos. Tudo porque, durante um karaokê dos adultos a que eu assistira, ele interpretara "Como uma onda". O problema é que eu não sabia o que era um karaokê, e assumi que a música era do meu tio — a partir daquele momento, também um cantor cujas músicas tocavam no rádio. Levou alguns anos até eu compreender que ele era só ortopedista e não tinha um nome artístico.

besuntado por Vitor Dornelles 23:53



janeiro 06, 2007

 
MAIS UM SOBRE JENS LEKMAN




Desculpem, mas antes de começar o ano pra valer tenho que voltar a este assunto. No vídeo acima vocês podem ver um pedaço do show do Jens Lekman no Rio, tocando "Happy Birthday, Dear Friend Lisa!". Mas o que importa mesmo são as participações especiais da cabeça da Reca e da minha. Preparei até um gráfico para vocês identificarem mais facilmente. Atentem.




Ah, e bem-vindos a 2007.

besuntado por Vitor Dornelles 13:49



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