setembro 26, 2003

 
COMUNICADO

Passei naquela prova da Folha lá. Vou morar um mês em São Paulo.

besuntado por Vitor Dornelles 01:54


 
URSINHO SUICIDA

O novo download da temporada é dedicado a ela. Trata-se do videoclipe da música "Sometimes", dos Les Rythmes Digitales, um dos melhores já produzidos. É uma animação com bonecos protagonizada por um ursinho de pelúcia com tendências suicidas. O arquivo tem cerca de 30 mega, mas eu garanto que quem baixar não irá se arrepender. Para isso, basta clicar em "ninfetas virgens amadoras". O prazo para download é aquele de sempre: uma semana.

UPDATE (05/10): Perdeu, playboy. Se você quiser que eu disponibilize de novo este clipe supimpa - que me foi apresentado pela digníssima Leïlah -, deixe seu pedido no post mais recente ou escreva-me um e-mail.

besuntado por Vitor Dornelles 01:47



setembro 25, 2003

 
UM BRINDE DE ÁGUA TÔNICA



Como ensina o título daquele livro de alguns posts abaixo, às vezes o impossível acontece. Pois bem, dois novos blogs surgiram na rede, e ambos se enquadram na categoria dos fenômenos extraordinários. O primeiro deles pertence à grande amiga e jornalista Ingrid Kebian (Kebian Um, para os íntimos), bebedora contumaz de água tônica e consumidora voraz de palmitos. Não que fazer um blog fosse coisa que a Ingrid desconsiderasse, ou dissesse que jamais faria. A questão é justamente a contrária. Tanto Kebian Um falou, escreveu e divulgou que criaria um blog sem que ele efetivamente viesse à luz, que eu já duvidava de sua existência e o elevava à categoria dos eventos impossíveis. Eis que certo dia recebo um e-mail avisando que o blog, prometido praticamente na época da construção das pirâmides do Egito, finalmente estava no ar. Chama-se Inutilezas. Façam o favor de visitá-lo, pois um blog da Ingrid não surge todo dia.

O outro é o da minha irmã! Sim, minha irmã, com o auxílio da minha prima Bruna, também criou um blog! Para a maioria de vocês isso não quer dizer nada, mas, acreditem, para mim era impensável. O nome do diário é Brú e Dani, e se vocês acharem o template tosco podem pôr a culpa em mim.

Agora só falta o Mario largar de frescura e começar o dele.


besuntado por Vitor Dornelles 23:54



setembro 18, 2003

 
NOTA ATRASADA DE VIAGEM

Em São Paulo, no dia da prova, houve uma parte do dia em que eu não tinha nada para fazer. Os paulistas adultinhos e responsáveis estavam todos trabalhando e eu tive que me virar para me distrair. Não que isso demande muito esforço. Sou uma pessoa extremamente fácil de distrair - não é à toa que eu era o bebê que "lia" Veja. Me deixe sentado num banco com absolutamente nada nas mãos por oito horas que eu sou capaz de ficar lá sem me entediar.

Pois bem, durante as minhas horas de ócio em São Paulo, tudo o que eu fiz foi ler revistas de viagem velhas - fiquei com vontade de ir no brinquedo do Homem-Aranha da Universal - e ouvir rádio - coisa que eu não faço no Rio. Sintonizei na Brasil 2000 e, rapaz, que surpresa! Eles não tocam "Money for nothing" do Dire Straits a cada meia-hora, nem Detonautas, CPM22 e Charlie Brown Jr. a cada quinze minutos. Não! Posso dizer que escutei a estação por cerca de seis horas e não ouvi UMA música repetida sequer. Só para os não-paulistas terem uma idéia, eles tocaram desde artistas clássicos como Moody Blues, The Byrds, Crosby, Stills & Nash e George Harrisson, até o pessoal mais recente como Interpol, Ryan Adams, New Pornographers e International Noise Conspiracy - todos solenemente ignorados por 99% das rádios brasileiras. E ainda por cima se deram ao luxo de tocar músicas não-óbvias dos chamados "clássicos". Ao invés de "My Sweet Lord" (do George Harrison), tascaram uma "What Is Life". Em vez de "Turn! Turn! Turn!" ou "Mr. Tambourine Man" (dos Byrds), mandaram "My Back Pages".

Outro detalhe é que a cada bloco de cinco ou seis músicas entrava o locutor para dizer o que havia tocado, procedimento tão simples quanto fundamental, ainda mais no caso de uma rádio cuja proposta é tocar novidade - e, nesse caso, até os clássicos podem ser considerados novidade, uma vez que a audiência está acostumada a ouvir as mesmas músicas por anos a fio.

Parece que o responsável pela mudança é o Kid Vinil, novo diretor de programação. Só espero que essa iniciativa dure. E que a importem aqui para o Rio, para que tenhamos finalmente uma rádio boa - e não aquela enganação que foi a "volta" da Fluminense.

besuntado por Vitor Dornelles 22:41


 
PLANTÃO MÉDICO

Então hoje eu fiz um teste alergênico e descobri que sou alérgico a poeira, duas variedades de ácaro, fungos, bactérias, pêlo de gato, pêlo de cachorro, baratas decompostas e mais alguma coisa. Basicamente eu obtive resultado positivo em TODOS os reagentes. Sempre fui bom de teste.
Em suma, eu tenho rinite alérgica. Parece que não tem cura, uma vez que, como vocês puderam perceber, eu sou alérgico a praticamente todos os elementos presentes no ar. Não é por nada não, mas acho que eu prefiria sinusite.

besuntado por Vitor Dornelles 02:16


 
ATUALIZAÇÃO BÁSICA

Dois blogs novos na bacanal ali de cima. Primeiro, a aguardada carreira solo do Nishi, o co-piloto dO descrente. Depois, o único derivado de Goiaba que eu aprecio, o famoso Puragoiaba. Eu atualizei também o link do Pulso Único, que mudou de endereço. É só clicar em "orgia", como todo mundo já está cansado de saber.

besuntado por Vitor Dornelles 01:58



setembro 16, 2003

 
COLHER DE CHÁ

Como eu não avisei que tinha prazo para baixar o disco da Bonzo Dog Band - e também porque acho cedo para colocar um download novo -, vou deixar os arquivos no servidor por mais uma semana. Então aproveitem, porque é só até o dia 23 de setembro!

UPDATE (26/09): Acabou! Se você perdeu essa chance e quer muito, mas muito mesmo, ouvir este disco, implore nos comentários do post mais recente que eu disponibilizo de novo.

besuntado por Vitor Dornelles 00:34



setembro 15, 2003

 
EU COMO SÍMBOLO CAPITAL DA INFÂMIA

Mal pus os pés no Rio de Janeiro e recebi uma ligação do folclórico e mundialmente conhecido João Pequeno.

— Aí, Vitor, tão precisando de um cara que saiba mexer em Photoshop, CorelDraw e Pagemaker.
— Beleza!

Fui lá e me deram o emprego! Tudo bem, o salário é minguado. Mas eu também faço pouca coisa e ainda por cima trabalho em casa. Com o tempo, e se eles gostarem do meu estilo, pode ser que eu receba tarefas mais complicadas e conseqüentemente ganhe um aumento. Porém, não é sobre isso que eu queria falar.

O lance é o seguinte: eu tenho dois chefes. E um deles se chama BILL. Você entenderam? BILL, que nem o...


BILL Clinton!


E o BILL Murray!


E o BILL Gates!


E o BILL Plympton!


E o BILL Pullman!


E o Juninho BILL!


E o PlaymoBILL!


Foda, hein? Agora só preciso me lembrar de nunca dizer para eles que eu tenho um blog. É demissão por justa causa na certa.


besuntado por Vitor Dornelles 23:36



setembro 12, 2003

 
TERNURINHA

E aí, gente boa? Tudo bom? Estou de volta, como vocês já perceberam. São Paulo foi divertido, especialmente por causa da hospitalidade de Luis Almeida - com quem dividi um prato de esfihas de frango caipira - , Ricardo Westin - que me ciceroneou na visita à redação da Folha - e, acima de tudo, graças à Tininha - que me alojou na espaçosa sala de seu apartamento, o que me tornou um autêntico "cunhado do sofá", e com quem tive uma agradável conversa na noite antes do meu retorno. Ah, sim, e por último, mas não menos importante, agradeço à gentil e magnânima Oba Fofia pela tentativa frustrada de ir me buscar na rodoviária.
Para utilizar uma expressão típica da família Mattos, vocês todos moram no meu coração de baby-doll preto.

Bem, mas chega de momento ternura. Em breve voltarei aos posts de sempre, mesmo sabendo que durante o fim de semana os acessos são só meus e do pessoal que se amarra numa ninfeta virgem, ou numa virgem amadora, ou numa amadora ninfeta, ou o diabo.

besuntado por Vitor Dornelles 16:01



setembro 08, 2003

 
VOLTO JÁ

Vou ali em São Paulo fazer uma prova para a Folha e já volto. Alimentem-se direito enquanto eu estiver fora. E nada de festas.

besuntado por Vitor Dornelles 20:44



setembro 06, 2003

 
WE ARE NORMAL AND WE WANT OUR FREEDOM!



Neil Innes e Vivian Stanshall


O mundo é injusto. O que mais se pode dizer de um lugar que relega à obscuridade uma banda como The Bonzo Dog Band? Existem bandas engraçadinhas e existem os Bonzo. Eles são o que todas as bandas engraçadinhas gostariam de ser. Gênios.
Não por acaso, eles tiveram forte ligação com grandes nomes da música e do humor. Os Beatles eram seus fãs - os Bonzo, que eram liderados por Vivian Stanshall e Neil Innes, participaram do filme Magical Mistery Tour, e Paul McCartney produziu um dos maiores hits da banda, "I'm The Urban Spaceman"; Joe Cocker e os Byrds tocaram com eles em Fillmore West; Após o término do conjunto, Vivian Stanshall formou um grupo de curta duração chamado Sean Head Showband, que tinha ninguém menos do que Eric Clapton entre seus integrantes; Foram grande influência para o Monty Python - Neil Innes participou de Monty Python e o Cálice Sagrado e junto com Eric Idle formou os Rutles, a famosa banda paródia dos Beatles.
Com tantas credenciais, é incrível que a maioria das pessoas desconheça o trabalho da Bonzo Dog Band. Por isso, farei a minha parte para tornar o mundo mais justo e disponibilizarei desta vez um disco completo dos Bonzo. Trata-se de "Urban Spaceman", versão americana do melhor álbum deles, "The Doughnut In Granny's Greenhouse" (1968 - e diz a lenda que o nome do disco foi dado por Michael Palin). A única diferença desta versão para a inglesa é a inclusão de "I'm The Urban Spaceman" como primeira faixa. Basta clicar em "ninfetas virgens amadoras" e mandar brasa. Desta vez não coloquei um arquivo zipado, de modo que o pessoal que não tem banda larga possa baixar com mais tranqüilidade. A maior parte das letras está na caixinha também (aliás, serei eternamente grato se alguém conseguir transcrever as que estão faltando e me mandar depois).

Curiosidade: Freqüentadores antigos do Oba Fofia talvez se lembrem disso.


besuntado por Vitor Dornelles 04:39


 
XIS-TUDO

Hoje eu fui radiografar os seios da face porque estou com suspeita de sinusite. Sempre imaginei que radiografar os seios da face fosse um negócio mais ou menos assim:



Mas que nada. Você não fica em pé, mas deitado de bruços numa mesa dura e fria. E ainda por cima em posições ridículas. Veja no gráfico abaixo:



Essa foi a primeira posição, que pode ser bem desconfortável se você tem mãos desproporcionais como as do bonequinho. A posição da cabeça merece um esquema à parte. A testa tem que ficar bem encostada no metal e o nariz devidamente esmigalhado, como demonstra nosso modelo com cabeça de ET:



A seguir, ainda com as mãos e as pernas na mesma posição do bonequinho deformado lá de cima, é a vez de encostar o queixo na superfície da mesa. Acompanhem na reprodução com o nosso modelo de cabeça chata e pescoço largo:



Por fim, vem a posição mais escrota. Ainda de bruços, você tem que virar a cabeça para o lado direito, esticar os braços junto ao corpo e fazer um quatro com a perna direita:



Tive que repetir a do queixo 3 vezes. No total foram 6 chapas em mais ou menos meia hora.

Agora, vem cá, alguém entende alguma coisa de radiologia? É assim mesmo? Porque em vários momentos eu achei que fosse aparecer o Ary França (mané João Kleber o quê, bom mesmo era o Topa Tudo Por Dinheiro) e me dizer que era uma pegadinha.


besuntado por Vitor Dornelles 01:27



setembro 05, 2003

 
FAMA

Saí na coluna social do meu amigo Ricardo Westin, jornalista itinerante da Folha de São Paulo. Com foto e tudo. Sugiro que vocês dêem uma passada lá porque:

1 - O Westin escreve muito bem;
2 - Ele vai tirar um rim e precisa de apoio;
3 - Eu apareço na foto usando babados no pescoço.

Como o Weblogger não tem permalink, procurem pelo post do dia 4 de setembro que tem foto. O título é "Anteontem". Vão!

besuntado por Vitor Dornelles 22:35



setembro 03, 2003

 
Preparem-se. Está para começar uma série de posts que vai dar o que falar, protagonizada por um carinha do barulho que se mete em altas confusões. E que dá continuidade ao meu plano de auto-difamação pública e gratuita. Eu me refiro à incrível saga em capítulos...


VITOR E OS ESPORTES - Parte 1



Eu sou um perebão. Não, não adianta dizer que não é bem assim, pedir para eu contemporizar, avaliar melhor a situação, e coisa e tal. Eu sou decididamente um perebão. Pelo menos esportivamente falando. Não sei muito bem quando as coisas começaram a dar errado, pois na teoria eu poderia ser um bom esportista. Sou um cara alto, leve e de pernas longas. Eu poderia me dar bem jogando basquete, tênis, vôlei, fazendo natação ou atletismo. Mas não. Na fila do Destino, guichê 43, quando eu assinei a papelada que definia quais seriam minhas habilidades esportivas, por alguma razão que jamais saberemos, escolhi a opção "PEREBÃO - se dá mal na maioria dos esportes, com raríssimas exceções". E é sobre essa minha incapacidade esportiva congênita que falarei nas próximas linhas.


Homem ao mar

Eu nasci em 1980. Naquela época ainda não era moda esse negócio de bebês fazerem natação. Acho que não tinham inventado essa relação íntima com a água que os bebês carregam do útero e que os tornam nadadores natos. O fato é que a minha mãe estava à frente do seu tempo, bem como o clube que ela freqüentava - estranhamente, o Clube Militar do Rio de Janeiro. Eu tinha seis meses e fazia natação. Ou melhor, faziam por mim. O professor me mergulhava e deixava eu nadar um pouquinho até chegar à minha mãe. Ela fazia o mesmo até eu voltar para o professor. Talvez eu boiasse um pouco também. Quem sabe não houvesse até umas brincadeiras. No fundo (com trocadilho), porém, dar aula para uma bola de plástico, um graveto ou para mim não faria muita diferença. Como de fato não fez para o instrutor substituto que apareceu numa dessas manhãs no clube da Lagoa.

Minha mãe estava distraída, eu sei lá. Talvez o procedimento básico fosse o professor pegar o aluno e colocá-lo na água. Neste momento, o instrutor substituto, não sei se para mostrar serviço, decidiu que eu deveria entrar na água em grande estilo. Sem saber exatamente como, ele achou que o melhor a fazer seria me ATIRAR VIOLENTAMENTE em direção à piscina. Eu, na condição de prop, não estava preparado para nada que fugisse à rotina. Por isso, minha reação foi das mais previsíveis: engolir água e me debater. Minha mãe percebeu a tempo o que havia acontecido e me resgatou. Chorei à beça. Minha mãe quase estapeou o professor substituto e acabou me tirando da aula, já que eu não conseguia me aproximar da piscina sem abrir o berreiro.

O episódio não só pois fim ao meu futuro promissor como campeão olímpico de natação, como ainda por cima me rendeu um trauma. Até os dez anos de idade eu simplesmente não conseguia mergulhar a cabeça dentro d'água. Nenhum milímetro que passase do nariz. Tudo culpa do genial professor substituto de natação. Fala sério: você teria coragem de ARREMESSAR VIOLENTAMENTE numa piscina este bebê:



Nem eu.


Esportes radicais

Depois dessa frustrada experiência aquática, eu me dava por satisfeito em praticar apenas esportes terrestres. Uma das minhas modalidades preferidas era a "Leitura de revistas no cercadinho". Sempre que eu ficava muito manhoso ou agitado e minha mãe ainda estava cuidando da casa, só havia um jeito de me manter quieto: revistas 'Veja". Bastavam alguns exemplares para que eu ficasse ocupado por várias horas. Mas, reparem, o meu lance não era destruir as revistas ou ver quanto papel eu conseguia engolir sem morrer sufocado. O esporte consistia apenas em folheá-las, sem regras, sem tempo e sem competição. O verdadeiro esporte zen. Podem me chamar de bebê estranho.

Tão logo aprendi a andar, aos dez meses de vida, os esportes terrestres ganharam novas possibilidades. Agora eu podia vasculhar o mundo e me meter em enrascadas completamente novas. Assim que adquiri um certo controle das pernas e comecei a correr, minha modalidade favorita passou a ser a "Corridinha em volta da mesa", que consistia em - ora vejam só - correr em volta da mesa. Foi numa dessas que eu sofri a minha primeira - e mais grave - lesão esportiva. Estava na volta 137 quando um desnível no carpete fez com que eu perdesse o equilíbrio. Tombei em cima do braço. Mas não seria isso que iria interromper meu treinamento. Levantei-me e voltei a correr. Horas mais tarde, de volta ao cercadinho, meus pais perceberam que eu folheava as revistas apenas com uma mão, e soltava uns gemidos de vez em quando. Talvez a leitura não estivesse agradável. Meus pais, contudo, foram mais espertos do que eu seria e decidiram me levar ao médico. Data desse dia, com um ano de idade, a minha primeira lembrança: a máquina de raios-x descendo na minha direção. Após o exame, o médico concluiu que eu havia quebrado o rádio.

Não, mané, eu não quebrei a vitrola lá de casa. Você não estava prestando atenção? Rádio é este osso aqui, ó:



Não sei quanto tempo fiquei com o gesso. O que importa é que nenhum trauma surgiu após este incidente.
E pensar que eu quebrei um braço e não chorei. Eu era mesmo um bebê macho pra caralho. Quanta inveja de mim mesmo.
Voltei a correr em volta da mesa, e fiz isso por muitos anos. Era uma época em que o esporte ainda me atraía, pois eu podia praticá-lo sozinho, sem interferências. Porém, quando eu entrei para o Jardim de Infância, fui confrontado com uma nova realidade: a COMPETIÇÃO.


(continua...)

Se você chegou até aqui sem dormir ou pensar em furar os olhos como passatempo, parabéns! Novas emoções virão.


besuntado por Vitor Dornelles 23:20



setembro 02, 2003

 
SÓ PARA CONSTAR

Nos últimos dias eu reparei que o número de comentários dos posts mais antigos estava sumindo gradativamente. Não, eles não estavam sendo deletados, continuavam lá. Só que o número registrado se era, por exemplo, 14, no dia seguinte baixava, sei lá, para 12, e algum tempo depois passava a ser zero. Fui no fórum "tirando-as-dúvidas-do-usuário-estúpido" do Haloscan e descobri que a versão basic de comentários (a minha) só registra em números os últimos cento e poucos comentários. Devido à recente fúria comentadora no post sobre o Goiabinha, o registro dos comentários antigos passou a sumir mais rápido. Então, isso tudo foi só para dizer que, se bater uma nostalgia, e alguém quiser reler comentários antigos, eles estarão lá, ainda que o Haloscan diga que há zero comentários. Não entendeu nada? Mas tu é BURRÃO, hein?

Enfim. Daqui a pouco postarei alguma coisa mais interessante. E também apresentarei o novo download da temporada. Fique GELO.

besuntado por Vitor Dornelles 23:33



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