maio 30, 2005

 
SEMPRE TEM UMA PRIMEIRA VEZ

Podem procurar nos arquivos: nunca publiquei um questionário sequer desde que criei o blog. Portanto, acho que tenho crédito para responder este sobre música que o Bruno gentilmente me passou. Não se preocupem, é curto.

Volume total de arquivos musicais no meu computador:

28,28 giga, pelas minhas contas. Se incluirmos tambéms os 61,75 giga arquivados em CD (segundo estimativas), temos um total de 90,03 giga acumulados por mim desde que comecei a baixar MP3, em 1997. Descontando, claro, os que perdi junto com um HD inteiro, em 1999.

O último CD que eu comprei foi...

Blueberry Boat, do Fiery Furnaces, que foi bizarramente lançado no Brasil, e ainda por cima com um preço aceitável. De uns anos para cá, minha vontade de comprar CD caiu na proporção em que os preços dispararam (R$40 por um CD com 10 músicas? Estás brincando.) No entanto, até que nos últimos meses saíram por aqui algumas coisas que pretendo adquirir - dependendo do preço, óbvio -, como a estréia do Bloc Party e os novos do Queens of the Stone Age e do Doves. E, claro, sempre rolam uns importados mais baratos que os nacionais (coisa cada vez mais comum, principalmente na Fnac), que eu não posso prever.

Música que está tocando agora:

"Loneliest Rider", do Grand Funk Railroad. Banda altamente recomendável para todas as pessoas de bom gosto, aliás.

Cinco músicas que ouvi bastante nos últimos dias:

Difícil essa. Vou imitar o Bruno e apelar pro meu perfil no Audioscrobbler. Na última semana, as músicas que mais ouvi foram "Untitled" do Hell Is For Heroes e outras três do Mylo. Mas como ouvi cada uma apenas duas vezes, não considero que se encaixem no meu conceito de "bastante". Vou destacar, então, o meu top 5 desde setembro do ano passado, que eu acho mais coerente:

"Lonely Rolling Star", Yohihito Yano & Saki kabata;
"Cloud", Fischerspooner;
"Fire Child", OPMC;
"Talk", Coldplay;
"Picture Book", The Kinks.

E, finalmente, a parte difícil.

Agora eu passo o "bastão" para...

Depois de muito refletir, resolvi passar para o Barizon, o Gabes, a Reca, a Leïlah (que não tem blog atualmente, mas pode responder nos comentários - bem como seu marido, o Daniel, que lê mas nunca se manifestou) e o Nishi. Mas, claro, se mais alguém quiser fazer, sinta-se à vontade.

****

Em breve, as baboseiras de sempre. Eu acho.

besuntado por Vitor Dornelles 19:00



maio 26, 2005

 
HIDRANTE GATORADE



besuntado por Vitor Dornelles 14:05



maio 24, 2005

 
SABEDORIA DAS RUAS (PARTE 1 DE MUITAS)

Pichação que vi aqui perto, dia desses:

"VIVA AO CAPETALISMO!!!"

Viva!

besuntado por Vitor Dornelles 19:32


 
ADESIVOS: MAIS UM DA SÉRIE

"Bebê a bordo" é um adesivo de carro bastante comum. Foi até nome de novela da Globo. Outro dia, porém, vi uma intrigante variação deste tema colada no vidro traseiro de um Escort, em letras garrafais e de confecção evidentemente caseira: "ISABELA A BORDO".

O que nos leva à inevitável pergunta: quem diabos era Isabela? Um bebê ou a condutora do veículo?

Por via das dúvidas, mantive distância.

besuntado por Vitor Dornelles 00:05



maio 19, 2005

 
TIRANDO A POEIRA

Meu computador novo finalmente chegou. Incomensurável é a alegria de conseguir abrir o Photoshop e o Dreamweaver ao mesmo tempo. Agora posso retomar o blog, que nos últimos dias se transformou numa espécie de deserto (exceto pelo post sem-graça logo abaixo).

Uma coisa que eu notei com o monitor novo (sim, monitor também) foi que o blog estava extremamente claro, chegando a doer a vista. Dei uma olhada na configuração de brilho e contraste, e notei que estava com 50% do primeiro e 100% do último. Mexi no brilho na tentativa de emular as configurações do monitor antigo e cheguei à conclusão de que usava 0% de brilho e 100% de contraste. Melhorou bastante. Porém, fui assistir depois a um vídeo e o 0% de brilho começou a me incomodar. Deixava tudo muito escuro. No fim das contas, resolvi botar 25% de brilho, proporção que considerei bastante razoável.

Mesmo assim, continuo incomodado com as cores do blog. Como imagino que não deve haver muitos dementes por aí que também usam 0% de brilho, e levando em conta minha persistente insatisfação com as cores "lavadas", decidi que vou remodelar o template.

Na verdade, destruirei completamente este aqui e, sobre seus escombros, erguerei outro muito mais moderno, plus-plus, e século XXI. Mas não agora. Deixarei para as comemorações de 2 anos do blog (que acontecerão, se não me engano, no dia 7 de julho do ano corrente).

Mas por que eu estou avisando isso, considerando que da última vez eu simplesmente botei o template novo no ar sem dar maiores explicações? Sei lá, achei que de repente alguém gostaria de saber. Ou talvez seja só por educação.

****

Uma coisa boa de ficar tanto tempo desconectado foi andar com a fila de leituras. Terminei livros que estavam pela metade, li na íntegra alguns que ainda nem havia aberto e comecei outros. Quer dizer, na verdade comecei um só, mas por ser um ultra-clássico, extremamente denso e ainda por cima volumoso, acho que vale por mais de um: Crime e Castigo, do Dostoiévski, que nunca li (se você clicar no link, poderá lê-lo online, embora isso não seja recomendável).

****

Muita gente torceu o nariz para o disco novo do Daft Punk. Eu gostei. Acho que tenho um pouco de robô dentro de mim.

besuntado por Vitor Dornelles 19:59



maio 17, 2005

 
DIÁLOGO MUSICAL

Angélica diz:
— Vou de táxi...

Ed Motta responde:
— Tem espaço na vaaan!

besuntado por Vitor Dornelles 23:40



maio 11, 2005

 
TODO NOME É UM ASSASSINATO

Todas as coisas têm um nome. Ninguém pensa em chamar cadeira de relógio ou travesseiro de guarda-chuva (ainda que um travesseiro possa servir como guarda-chuva numa emergência). A regra funciona tanto para coisas palpáveis quanto para abstrações. Ao comentar com seu melhor amigo sobre a paixonite que te pegou desprevinido após conhecer uma garota na noite passada, você não diz Acho que estou apavorado!, com coraçõezinhos piscando nas pupilas (ainda que, para alguns membros da raça humana, paixão e pavor andem sempre de mãos dadas). O mesmo se aplica a instituições, empresas e estabelecimentos comerciais. Ninguém pensa em chamar a Coca-Cola de Brastemp (Me vê uma Brastemp geladinha!). Nem em chamar a UFRJ de Estácio de Sá (já o contrário agradaria alguns). Se você combina com amigos de ir à Casa da Matriz, ninguém espera encontrá-lo na Bunker (a não ser que você tenha amigos muito chatos e isso seja uma forma de despistá-los). Enfim, todas as coisas, incluindo você, têm um nome.

Menos para o meu pai, é claro.

No ano 2000, eu costumava freqüentar uma boate chamada First. Ficava em Botafogo, no lugar onde hoje em dia funciona uma pizzaria. Como na época eu ainda não era motorizado, meu pai costumava me dar carona até lá toda sexta-feira. Houve uma época, no entanto, que fiquei umas semanas sem ir à First. Um dia, meu pai me perguntou, curioso:

— E a Primeira Instância, hein?
— Como?
— Aquela boate, a Primeira Instância.
— Que Primeira Instância?
— Aquela que fica em Botafogo e você sempre vai.
— Você tá falando da First?
— Isso, Primeira Instância!

Muito tempo atrás, antes da First (ou da Primeira Instância) existir, meu pai estava lanchando na mesa da cozinha e eu, por acaso, passava por ali.

— Vitor, me passa o tubete?
— O biscoito em forma de canudinho que a gente põe no sorvete?
— Não, não, o tubete!
— Hein?
— Aí do seu lado.
— Você tá falando da mortadela?
— Isso, o tubete!

Para o meu pai, nomes são irrelevantes.

besuntado por Vitor Dornelles 11:43



maio 10, 2005

 
LÉOZINHO

Outro dia, o Inagaki escreveu um post comentando a rivalidade entre Brasil e Argentina. Em certa altura, ele recomenda a leitura do livro O Atroz encanto de ser argentino, de Marcos Aguinis. As questões que o livro pretende responder chamaram a minha atenção. E, como diz o próprio Inagaki, se aplicam perfeitamente ao Brasil:

Como se chegou a esse ponto? Como pôde se tornar terrível um país cheio de riquezas, distante dos grandes conflitos mundiais, onde não há terremotos nem ciclones? Por que é terrível um país cuja população não se vê às voltas com conflitos raciais estruturais, não passou por grandes fomes nem por guerras devastadoras? Por que é terrível um país habitado por um povo cujo nível cultural e cujas reservas morais - apesar de tudo - continuam sendo vastos?

Não li o livro e não sei quais são as conclusões do autor. Mas, pelo menos no caso do Brasil, acho que as respostas estão na própria pergunta. O Brasil é terrível justamente porque é cheio de riquezas, distante dos grande conflitos mundiais e sem terremotos nem ciclones. Temos tudo muito fácil.

Nunca levamos bomba na cabeça, nunca enfrentamos a peste negra, nunca tivemos que nos preocupar com falta de espaço, nunca passamos por uma guerra civil, nunca tivemos que reconstruir cidades devastadas. Faltam tantas adversidades ao Brasil que nós tivemos que criar algumas - é só olhar em volta.

O Brasil é uma criança mimada. Para que alguma coisa mude, precisa antes levar muita surra.

besuntado por Vitor Dornelles 18:38



maio 08, 2005

 
STEPHEN HAWKING
É UM SUJEITO BATUTA

Depois de discutir a possibilidade de viagens no tempo em três cenários diferentes (teoria da relatividade geral de Einstein, teoria semiclássica e teoria plenamente quântica da gravidade), Stephen Hawking chega à conclusão de que a chance de alguém conseguir voltar no tempo e matar o próprio avô é de 1 em 10 seguido de um trilhão de trilhões de trilhões de trilhões de trilhões de zeros (ou 1/10 elevado a -10 elevado a -60). E termina o capítulo assim:

Você pode estar pensando que este capítulo faz parte de uma conspiração do governo para encobrir as viagens no tempo. Talvez você esteja certo.

****

Especulando sobre o futuro da humanidade e nossas prováveis viagens intergaláticas - supondo que não nos destruiremos nos próximos cem anos -, Stephen Hawking explica que as chances de encontrarmos seres humanóides em outros planetas são muito pequenas:

Qualquer vida extraterrestre que encontrarmos será provavelmente muito mais primitiva ou muito mais avançada que a nossa. Se mais avançada, por que não se espalhou pela galáxia e visitou a Terra? Se extraterrestres tivessem vindo aqui, deveria ter sido óbvio: mais para o filme Independence Day do que para ET. Então, como explicar a ausência de visitantes extraterrestres à Terra? É possível que uma raça avançada lá fora saiba de nossa existência mas nos deixe viver nossas vidas primitivas em paz. Entretanto, dificilmente ela seria tão benevolente com uma forma de vida inferior: quantos de nós nos importamos com o número de insetos ou minhocas que esmagamos sob os pés? Uma explicação mais razoável é que há uma probabilidade muito pequena de que a vida se desenvolva em outros planetas ou de que ela desenvolva inteligência.

Em seguida, questiona a inteligência como necessidade evolutiva:

Por nos acharmos inteligentes, embora talvez sem muita razão, tendemos a ver a inteligência como uma conseqüência inevitável da evolução. Mas isso é questionável. Não está claro que a inteligência possui grande valor de sobrevivência. As bactérias se defendem muito bem sem inteligência e sobreviverão a nós se a nossa suposta inteligência provocar nosso extermínio em uma guerra nuclear. Assim, na exploração da galáxia, poderemos encontrar vida primitiva, mas dificilmente encontraremos seres como nós.

****

Stephen Hawking afirma, ao contrário de Einstein, que Deus joga dados com o universo, sim. Mas como são muitos dados sendo lançados ao mesmo tempo, a média dos resultados pode ser facilmente prevista:

É por isso que as leis clássicas da física funcionam para sistemas grandes. Mas quando o universo é minúsculo, como era próximo à época do big-bang, o número de lançamentos de dados é pequeno, e o princípio de incerteza é muito importante.

E arremata:

Como o universo continua lançando dados para ver o que acontece depois, ele não tem uma única história, como se poderia pensar. Pelo contrário: o universo deve ter várias histórias possíveis, cada uma com sua própria probabilidade. Deve haver uma história do universo no qual Belize ganhou todas as medalhas de ouro dos Jogos Olímpicos, embora a probabilidade disso seja baixa.

****

Eu adoro física teórica.

besuntado por Vitor Dornelles 18:39



maio 07, 2005

 
MINHA SINA

Quando eu era moleque e enchia muito o saco da minha irmã mais nova, bastava ela me mostrar a capa deste disco para eu sair correndo apavorado.





Não me perguntem por quê.

besuntado por Vitor Dornelles 14:25



maio 05, 2005

 
OVELHA NEGRA

Bem que o Eric falou para eu registrar essa idéia. Segundo este blog, já existe um e-mail circulando que atribui à Rita Lee, numa entrevista ao Amaury Júnior, a idéia de montar a Casa dos Políticos para escolher o próximo presidente do Brasil. Igualzinha à minha sugestão, só que menos elaborada.

E o pior é que nem posso acusar a Rita Lee de plágio. Primeiro, porque a minha idéia partiu de duas idéias que há muito tempo não são originais (as fórmulas do Big Brother e de O Aprendiz); depois, porque dificilmente a Rita Lee lê, leu ou lerá o Repolhópolis™ (Gabes, se você for comentar como Rita Lee, não se esqueça de apagar o endereço do seu blog). Confesso que, às vezes, ter uma audiência tão restrita é meio frustrante.

De qualquer maneira, caríssimo leitor do Repolhópolis™, se você algum dia receber o e-mail com a "brilhante idéia da Rita Lee", sorria com o canto da boca em minha homenagem. Afinal, você leu aqui ANTES E MELHOR.

Agradecimentos ao Bruno, que foi quem me alertou para o fato.

besuntado por Vitor Dornelles 19:29


 
FORMOSO FÃ

Olha só o comentário que apareceu recentemente no post sobre a eleição do Bento XVI, assinado por um tal de JORGE CLÁUDIO FORMOSO (assim mesmo, em maiúsculas):

"GOSTARIA QUE VC TIVESSE UM POUCO MAIS DE RESPEITO AO PAPA FORMOSO, PRIMEIRAMENTE POR SE TRATAR TE UMA PESSOA MORTA A MUITOS ANOS, SEGUNDO ELE JÁ FOI INJUSTIÇADO UMA VEZ DEPOIS DE NOVO, E ESPERO QUE NÃO ESTEJA QUERENDO FAZER O MESMO AGORA, E EM TERCEIRO FORMOSO ERA SOBRENOME DE BATISMO DELE, INFORME-SE MELHOR ANTES DE FALAR BESTEIRAS"

Calminha, Jorge Cláudio! Estamos do mesmo lado - eu também sou fã do Papa Formoso. É um nome ultra-cool, sem dúvida nenhuma.

No entanto, não tenho certeza se compreendi muito bem o seu comentário. Vejamos: eu tenho que respeitar o Papa Formoso porque ele morreu há muito tempo. E se ele tivesse morrido ontem, ou se estivesse vivo? Nesse caso não tinha problema? Aliás, quando foi que eu desrespeitei o Papa Formoso? Outra coisa: você diz que o Papa Formoso foi injustiçado uma vez e espera que eu não esteja fazendo o mesmo. Logo, se você não tem certeza nem de que estou sendo injusto (!?) com o Papa Formoso, como pode ter certeza de que o desrespeitei? Difícil essa, né? E, finalmente: em algum momento eu escrevi que Formoso NÃO era sobrenome de batismo do sujeito? Vasculhei os meus arquivos e concluí que não. Cadê a besteira que eu falei?

Obrigado pela visita e volte sempre. Da próxima vez, com comentários menos confusos, se não for pedir muito.

besuntado por Vitor Dornelles 19:15


 
SAUDADES DA CORTININHA

(Os diálogos abaixo são baseados em fatos reais.)

Blindex, boa tarde.
— Boa tarde. Eu queria solicitar um conserto. A porta do meu box caiu.
— É porta de dobradiça?
— É sim.

Pergunta o nome do cliente, barulho de digitação.

— Um momento enquanto verifico seus dados.
— ...
— Aqui consta que o senhor não faz manutenção do box há 17 ANOS!
— Sério? Mas que coisa, não?

****

— Olá, eu sou o técnico da Blindex.
— Pois não. Aqui está a porta que caiu.

Conserta daqui, conserta dali.

— Pronto, novinha.
— Engraçado. Antigamente a porta do box não fechava direito e a gente tinha que usar essa gambiarra aqui - mostra um pedaço de arame retorcido em forma de "U" - Agora ficou jóia. Será que o senhor poderia dar uma olhada na porta do box do outro banheiro? Ela também não fecha direito.

Olha, examina.

— Meu senhor, é claro que a porta não fecha direito. Ela foi colocada ao contrário!
— Você quer dizer de cabeça para baixo?
— Exatamente!
— Então a outra porta também foi colocada ao contrário?
— É bem provável.
— Incrível como em 17 anos ninguém percebeu isso.

besuntado por Vitor Dornelles 02:27


 
HOLIDAY ON ICE





Esqueci-me completamente de atualizar as "ninfetas virgens amadoras", mas ninguém parece ter reparado. Sei que poucos visitantes baixam os arquivos que ofereço, mas, pô, exijam seus direitos! Façam greve, montem barricadas, queimem ônibus, taquem ovos em mim. Quem sabe assim eu tomo jeito.

Para me redimir da displicência com que tratei as "ninfetas" nas últimas semanas, oferecerei três arquivos de uma vez. O prato principal é o clipe de "Kissing The Lipless", do The Shins - provavelmente a melhor banda da atualidade. A sobremesa fica por conta das músicas novas do Coldplay e do White Stripes ("Talk" e "Blue Orchid", respectivamente), que lançarão discos no início de junho. Destaque para "Talk", que é melhor do que o A Rush Of Blood To The Head inteiro.

Não percam tempo. Cliquem em "ninfetas virgens amadoras" na barra mais acima e depois me agradeçam.

besuntado por Vitor Dornelles 02:04



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