TERNURINHA
E aí, gente boa? Tudo bom? Estou de volta, como vocês já perceberam. São Paulo foi divertido, especialmente por causa da hospitalidade de
Luis Almeida - com quem dividi um prato de esfihas de frango caipira - ,
Ricardo Westin - que me ciceroneou na visita à redação da Folha - e, acima de tudo, graças à
Tininha - que me alojou na espaçosa sala de seu apartamento, o que me tornou um autêntico "cunhado do sofá", e com quem tive uma agradável conversa na noite antes do meu retorno. Ah, sim, e por último, mas não menos importante, agradeço à gentil e magnânima
Oba Fofia pela tentativa frustrada de ir me buscar na rodoviária.
Para utilizar uma expressão típica da família
Mattos, vocês todos moram no meu coração de baby-doll preto.
Bem, mas chega de momento ternura. Em breve voltarei aos posts de sempre, mesmo sabendo que durante o fim de semana os acessos são só meus e do pessoal que se amarra numa ninfeta virgem, ou numa virgem amadora, ou numa amadora ninfeta, ou o diabo.