a) Não, falar no cinema é falta de educação. (19% - 8 votos)
b) Sim. Mas só comentários inteligentes como "olha lá, um caranguejo!" (35% - 15 votos)
c) De jeito nenhum. E ainda defendo a execução sumária dos que falam. (40% - 17 votos)
d) Claro! E bem alto, para todo mundo saber como eu sou engraçado. (5% - 2 votos)
e) Eu odeio cinema. E eu odeio você. (2% - 1 voto)
Para os eventuais curiosos, o resultado da pesquisa sobre os bichinhos-de-luz está aqui.
"Nunca mais leio um livro na vida!" (amigo meu dos tempos de colégio, comemorando a aprovação no vestibular de 1997 para Administração de Empresas e proclamando sua suposta "independência".)
Chegaram aqui procurando por "piadas com o nome Vitor" no Google. É alguém querendo me sacanear? Pois fique sabendo que eu provavelmente não entenderei a piada. Tenho um defeito congênito aí.
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Dentro ainda do tema pesquisas insólitas do Google, teve esta outra também (mas creio que só interessará à minha dileta cunhada): "TININHA VITOR". Meu Deus! O que será que eles querem dizer com isso?
POR QUE EU SOU A OVELHA NEGRA DA FAMÍLIA (PARTE 1 DE MUITAS)
Em 1996, enquanto todo mundo aqui em casa via "Sai de Baixo", eu assistia ao "Manhattan Connection". E depois ainda lia a coluna do Paulo Francis nO Globo. Foi uma adolescência esquisita.
Uma amiga minha encontrou a gatinha das fotos acima - a quem apelidou de Babete - quase morrendo no campus da Praia Vermelha da UFRJ. Levou-a para casa, cuidou direitinho e agora ela está muito bem. Acontece que minha amiga não tem condições de ficar com a gatinha. Babete ainda é filhote - tem cerca de 3 ou 4 meses - e gostaria muito de uma casa. Se você mora na cidade do Rio de Janeiro e quer adotá-la, entre urgentemente em contato com a Heloísa, por e-mail ou por celular: 9767-1336.
Este texto foi escrito originalmente em 1999. Passou por várias alterações em 2000, principalmente na parte final. A versão que publico agora é a terceira, com algumas mudanças sutis em relação à segunda. Mas isso não faz a menor diferença para vocês, já que a maioria nunca leu esta história. De qualquer forma, achei que devia explicar.
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10 de maio de 1999 - baseado em fatos reais
Era para ser um dia normal. Estava parado no sinal em frente ao shopping, com a pasta pendurada no ombro direito e mais uma vez atrasado para a faculdade. De lá até o metrô eram umas 3 quadras. Quando o sinal abriu fui um dos primeiros a atravessar. Naquele momento eu mal podia supor o que o universo estava tramando contra mim. Atravessei a primeira faixa de pedestres, atravessei a segunda e, quando fui subir a calçada que era um pouco mais alta, resvalei com o tênis na borda. Não deu outra: metade da sola descolada.
— Caralho, mas que merda!
Eu não podia ir daquele jeito para a faculdade. Ainda mais levando em conta que eu estava atrasado e teria que correr. Com metade da sola descolada, eu me arriscava a levar um tombo. Fora isso, a desgraçada fazia um barulho muito chato: plect, plect.
— "Plect, plect", Melhor entrar no Shopping para colar esta joça, "plect, plect"
Plect, plect, lá vou eu subindo a escada rolante. Plect, plect, procurando a loja, plect, plect, todo mundo olhando para mim, plect, plect, mancando com a sola descolada. Plect, plect, descobri uma loja que vende artigos para desenhistas. Pensei: plect, plect, aqui devem vender cola, plect, plect. Entrei na loja, plect, plect.
— "Plect, plect", Vocês têm cola?, perguntei à vendedora.
— Para colar especificamente o quê?
— Isto!, levantei o pé, a sola balançou como uma maria-mole.
A moça riu e perguntou à outra vendedora se havia cola para o meu "caso".
— Tem o spray adesivo!, gritou ela lá de dentro.
— Ó só, com esse spray é só colocar um pouquinho que cola tudo.
— E quanto custa este spray?
— 22 reais.
— O QUÊ? Nem pensar. O spray está além das minhas condições financeiras. Não tem outra cola não?
— Tem essa aqui, pegou um tubão de cola branca, daqueles que a gente usa no primário.
— Será que isso cola?
— Acho que sim, só que você vai ter que ficar um tempinho parado.
— Quanto custa?
— 4 reais.
Ponderei e achei melhor levar.
— Por que essas coisas só acontecem quando a gente está atrasado?
— É verdade!, (risos da moça).
— Agora, vem cá. Como que eu faço?
— Olha, acho melhor você ir ao banheiro, passar a cola na sola, pressionar o pé e ficar um tempo assim, parado.
—Hum, e onde é o banheiro?
— Logo aqui à direita.
— Obrigado, hein?
— De nada, a moça pôs a cola num saco .
Plect, plect, cadê esse banheiro? Plect, plect, poxa, bem que a moça podia ter aberto aquele spray adesivo e colocado um pouco na minha sola, plect, plect. O que custava? Eu só queria a cola para isso mesmo, uma emergência, plect, plect. E que babaquice a minha, plect, plect! Eu poderia ter simplesmente arrancado esta bendita sola e já estaria no metrô há muito tempo, plect, plect.
Plect, plect, mas já que eu comprei a cola, agora tenho que usar, plect, plect. Entrei numa das cabines do banheiro. Nem tirei a pasta do ombro. Sentei no vaso sanitário, com a tampa fechada, e fui derramando cola tanto na sola quanto no tênis, para colar melhor. Só que eu exagerei um pouco na dose.
Pressionei o pé contra o chão e a cola vazou por todos os lados, lambuzando o piso com gosma branca. Percebendo que não havia solução, resolvi arrancar a sola. Para executar a manobra, apoiei-me no suporte de metal para papel higiênico.
Enquanto tentava arrancar a sola inconveniente, minha pasta começou a balançar e a bater no suporte de metal, provocando estardalhaço e quase me derrubando no chão. Neste momento, um cara tentou abrir a porta da minha cabine e, como eu não havia trancado a porta direito, ele conseguiu e me pegou naquela situação constrangedora. Como ele não me viu direito também, deve ter achado que eu estava fazendo outra coisa.
Ora bolas, gosma branca no chão de um banheiro público, com o que aquilo se parecia, afinal? Some-se a isso os barulhos que eu produzi involutariamente e teremos uma idéia do que as pessoas no banheiro deviam achar que eu estava fazendo dentro daquela cabine idiota. Aquela gosma não podia continuar no chão.
Enfiei a cola e a sola no saco plástico, catei uns papéis higiênicos fazendo mais barulho ainda e pus-me a limpar a sujeira. Quando finalmente consegui, saí da cabine vitorioso e fui lavar as mãos. Enquanto eu as esfregava com sabonete líquido, vi pelo espelho o servente responsável pelo banheiro passar atrás de mim e se dirigir à minha ex-cabine.
— Ei, você, vem aqui!
Ai, caramba! Deve ter ficado um pouco de cola no chão, o cara vai achar que eu estava me masturbando lá dentro, quando na verdade só estava tentando colar a sola do meu tênis com um tubão de cola branca, não deu certo, arranquei a sola e fiz o maior barulho com a pasta batendo no suporte metálico, a cola ficou no chão porque eu pus demais, mas quem iria acreditar nisso? Já podia ver os seguranças me espancando.
— O que foi?, perguntei, na maior cara-de-pau.
— Você jogou o papel higiênico no vaso.
Tive vontade de rir.
— Ah, só isso? Eu resolvo.
Apertei a descarga. A água começou a subir, subir, subir, subir. Era só o que me faltava, entupir o banheiro do shopping! Já podia ver o cara me obrigando a botar a mão dentro da privada.
Eu olhava para a água subindo e olhava pro servente. Quando olhei de novo para o vaso, a água havia finalmente descido e levado junto a prova da minha estupidez. Sorri amarelo e disse:
— Pronto.
O servente me fitou pela última vez, com um olhar de reprovação, daqueles que parecem dizer "da próxima vez você não me escapa". Aproveitei para sair à francesa.
E lá estava eu, novamente na rua, aos 19 anos, mais atrasado do que nunca para a aula do primeiro tempo, andando com um tênis mais baixo que o outro e carregando, além da minha pasta habitual, um saco plástico melecado contendo um tubo de cola branca e uma sola azul.
O vice-governador do Rio - também conhecido como Conde, o sujeito do ovo entalado na boca - declarou, há uns dois dias, que pretendia cercar a favela da Rocinha para conter seu avanço em direção à mata virgem e, de lambuja, diminuir a violência no local. Parece que ele até já mudou de idéia, deixando no ar que foi "mal interpretado" e que o muro era só força de expressão e lero-lero-lero. De qualquer forma, o site do jornal O Globo não perdeu tempo e fez a seguinte enquete com seus visitantes: O governo do Rio quer construir muros para conter a violência e a expansão das favelas do Vidigal e da Rocinha. Você concorda com a idéia?
A seção de enquetes do site, também conhecida como Megafone, merece um parágrafo à parte. O fórum é aberto a todo e qualquer zé-mané que tenha conexão à Internet e um e-mail cadastrado. Tamanha facilidade é, como vocês podem imaginar, garantia da maior concentração de chavões, idéias estapafúrdias e analfabetos funcionais por centímetro quadrado de que se tem notícia na rede. Ou seja: DIVERTIDO PRA CARALHO! Pois bem, estava lendo os comentários da galerinha esperta, como faço de vez em quando e, entre pseudo-engraçadinhos dizendo que "tem é que botar um muro em volta da sede do Governo", desiludidos se perguntando "onde é que o Rio vai parar?" e nostálgicos que acham que "o que falta é GENERAL!", me deparei com diversas pessoas opinando - e de certa forma fugindo do assunto - que os usuários de drogas é que são os responsáveis pela onda de violência.
Além de imbecil, acho essa idéia perigosíssima. Não, antes que me perguntem, eu não sou um usuário de drogas tentando tirar o meu da reta. Mas acompanhem meu debate imaginário com um dos freqüentadores do fórum dO Globo que sugere o seguinte:
— Precisamos espalhar outdoors nas estradas e distribuir panfletos em empresas, comércio, shoppings, TV, rádios, rádios comunitárias, instituições religiosas com os seguintes dizeres : " EXISTE TRAFICANTE PORQUE EXISTE CONSUMIDOR"!
— Não, meu senhor. Existem DROGAS porque existe consumidor. Traficante só existe porque comercializá-las é ilegal.
— Mas issó é um absurdo! Por acaso você está sugerindo que as drogas devem ser legalizadas?
— Tô, ué.
— Por isso que eu digo: está faltando GENERAL!
É impressionante como as pessoas não conseguem fazer um raciocínio simples. A velha mania de repetir o que ouviu por aí, ou leu no jornal, ou viu na propaganda da TV sem parar para refletir nem um pouquinho. Pior, refletir e achar que faz sentido. Ok, sejamos condescendentes: a princípio faz mesmo. Não há dúvidas de que os traficantes de drogas são a principal causa de violência no Rio de Janeiro. Também é notório que o dinheiro de que eles precisam para compra de armas vem da venda de drogas. Para o cidadão-médio-normal-comum-default, é um silogismo óbvio: sem pessoas para comprar drogas, acaba o dinheiro do tráfico e, conseqüentemente, a violência. (Muita ingenuidade, no entanto, pensar que os traficantes veriam o dinheiro sumindo e não iriam fazer nada a respeito, como aumentar ainda mais o número de assaltos a bancos, lojas e residências ou abrir cassinos clandestinos e coisas similares). Enfim, digressiono.
Acabar com o consumo de drogas não é solução a ser considerada pelo simples fato de que é IMPOSSÍVEL. Sim, classe média do meu Brasil, conformem-se: os consumidores de drogas SEMPRE vão existir. Imaginar que qualquer tipo de campanha vai "abrir os olhos dos usuários" é pura UTOPIA. Sei que é difícil encarar a realidade. Eu, por exemplo, queria saber voar, ter poderes telecinéticos e ser invulnerável, mas continuo sendo obrigado a andar a pé, abrir portas com as mãos e não me meter a engraçadinho com caras que tenham o triplo do meu peso e o dobro da minha altura.
Não vale a pena perder tempo pensando na hipótese do fim do consumo. Concentrem suas cabecinhas em algo factível, como legalizar as drogas. Sim, TODAS. Ou ninguém se lembra da Lei Seca? Aposto que se houvesse o fórum dO Globo naquela época, muitos iriam fazer o brilhante comentário: "SE AS PESSOAS NÃO BEBESSEM, NÃO HAVERIA GANGSTERS!". Aham, e se vocês não respirassem, sobraria mais oxigênio para mim. Vejo a ilegalidade das drogas como uma espécie de Lei Seca, só que mais complexa. Claro que"liberar geral" ia criar outros problemas, principalmente de saúde pública (que, apesar de eu não ter dados para comprovar isto, deve matar mais gente no Rio do que o tráfico) e patati-patatá. Mas que ia acabar com o TRÁFICO, ESTE GRANDE SATÃ, não se pode negar. Talvez ainda houvesse um ou outro "pirata da droga", que traria uma certa dor de cabeça aos empresários do setor, mas nada demais. Aí o Rio de Janeiro poderia finalmente respirar aliviado, sabendo que com o fim do tráfico a cidade estaria tão calma e pacífica quanto se fosse habitada exclusivamente por carneirinhos, unicórnios e bem-te-vis dourados, e no céu houvesse sempre um arco-íris a colorir os maviosos dias de paz. Não é mesmo?
CLARO QUE NÃO, MANÉ! Mesmo que acabassem com o tráfico, a violência não ia desaparecer - "pluft, sumiu!" - tão fácil assim. Porque o buraco é muito mais embaixo (é, resolvi aderir à chavonice), meus camaradinhas, muito abaixo da crosta terrestre para vocês tomarem conhecimento. Pensem bem: o Rio de Janeiro é o único lugar em que as pessoas consomem drogas? É o único onde tem tráfico? Na Europa é todo mundo "clean", 100% geração saúde? Não há mercado pra uma heroinazinha, nem de vez em quando? Ah, lá também tem todas essas coisas? ENTÃO POR QUE DIABOS AQUI É MAIS VIOLENTO, hein, super-gênio?
Ah, você não sabe? Senta que eu te explico: é porque aqui existe um troço chamado abismo social. Nunca ouviu falar? É uma espécie de dispositivo que impede o Zezinho, aquele moleque cujo pai ganha um salário mínimo, de aprender alguma coisa na escola, porque elas não prestam, e depois também não deixa o Zezinho arrumar um emprego, porque os que ele pode conseguir também só pagam um salário mínimo, e o Zezinho não quer viver que nem o pai dele, sem coleta de esgoto, sem água, sem comida, sem garantia de que pode ficar doente e não morrer no corredor de um hospital público, sem tempo para bater uma bolinha ou ver televisão, já que um emprego não é suficiente e ele precisa de pelo menos dois pra sustentar os seus oito filhos, e mesmo que o Zezinho tente arrranjar um emprego melhor ele não vai conseguir, porque isso faz parte do sistema, ele não é qualificado para as tarefas que pagam melhor e nunca vai ser, a não ser que tenha a força de vontade de um santo, e o Zezinho não é santo, não senhor, e ele sabe que mesmo que tivesse mais estudo, ou fosse gênio, mesmo assim ele poderia não conseguir um emprego, porque simplesmente não tem emprego suficiente, o que Zezinho queria mesmo era ser jogador de futebol, ou então ser bonito e virar ator de novela, porque aí sim a vida dele ia mudar, mas ele não pode viver de sonhos, tem estômagos para encher, e se ele não conseguir virar camelô, ou vender amendoim no sinal, por que não trabalhar pros traficantes?, Zezinho não é santo mesmo, e esses caras têm dinheiro, e é o dinheiro que alimenta as suas crianças, é com dinheiro que ele pode comprar um "relojão" e mostrar orgulhoso pros amigos de pelada, é com dinheiro que o Zezinho não morre, não importa de onde ele vem.
Basicamente, é por isso, por causa dessa outra montoeira de chavões, que a violência aqui é maior do que em outros lugares. E não porque pessoas fumam maconha, cheiram carreiras de pó e injetam heroína na veia. Claro, acabar com as desigualdades expostas no parágrafo anterior não é menos utópico do que acabar com o consumo de drogas. Mas pelo menos está mais próximo da causa verdadeira do que a idéia sectária dos participantes da enquete dO Globo. Se esse pensamento continuar a se disseminar, até se entranhar na abominável "moral da classe média", prevejo, num futuro-Mad-Max, uma guerra civil entre usuários e não-usuários de drogas. O que seria um tremendo contra-senso, uma vez que o objetivo do conflito seria a diminuição de mortes causadas pelo tráfico.
Deixem a galera se drogar e relaxem. Acabando com o tráfico ou não, a violência continuará por aí, abastecendo o noticiário com novos fatos escabrosos e palpitantes e virando assunto de posts gigantescos. Mas só para não me acusarem de pessimismo crônico, de que não ofereci nenhuma "opinião construtiva" e que só sei reclamar de tudo, deixo aqui uma sugestão para acabar com o problema EFETIVAMENTE e de forma IRREVERSÍVEL: bomba de nêutrons. Já ouviram falar?
Foto para comprovar a existência e veracidade dos ingressos
Podem me chamar de maluco, mas... estou leiloando dois ingressos para os dois dias (7 e 8 de maio) do Curitiba Pop Festival. Haverá shows de Pixies, Teenage Fanclub e grande elenco. O lance mínimo por ingresso é de R$150. Topo fazer negócio com pessoas de outros estados também (sou do Rio de Janeiro). Quem fizer a melhor oferta leva. É só mandar um e-mail para mim com a proposta. Divulguem, por favor!
REPITO: Cada ingresso vale para os dois dias do festival!
UPDATE (22/04/2004): Os ingressos já foram vendidos.
Sai Pixies com seu vídeo em preto e branco, entra Teenage Fanclub com "Grand Prix", seu clássico álbum de 1995 (para mim, tão bom quanto o preferido da galera, "Bandwagonesque", de 1991). Breve resumo: a banda formou-se em Glasgow, na Escócia, no início dos anos 90. Seus membros fixos são Gerard Love, Raymond McGinley e Norman Blake, três compositores e cantores com forte influência de Big Star e Badfinger, combinação que resulta em canções altamente chicletudas. Como eles farão alguns shows no Brasil (Curitiba Pop Festival incluído), resolvi comemorar disponibilizando também quatro downloads bônus. No caso, o Teenage fazendo cover de bandas consagradas como Beatles ("Ballad Of John And Yoko"), Velvet Underground ("Who Loves The Sun?"), The Byrds ("Mr. Tambourine Man", que na verdade é do Bob Dylan) e - ironia das ironias - Pixies ("Here Comes Your Man").
Divirtam-se. É só clicar em "ninfetas virgens amadoras" e blablablabla.