ONE TO GOQuando escrevi
este post em fevereiro, não imaginava que fosse chegar ao final de setembro já tendo visto dois daqueles filmes e com ingresso comprado para o terceiro. Talvez seja um sinal para eu escrever mais sobre isso. Aparentemente, dá sorte.
Hoje vi
I'm A Cyborg, But That's Ok no
Festival. Nunca pensei que Park Chan-Wook, diretor da
"trilogia da vingança", fosse conseguir fazer um filme tão leve e adorável. Claro, tem lá suas cenas sanguinolentas (ótimas, por sinal), mas a singela história de amor passada dentro de um hospício coreano é uma das coisas mais cativantes que eu vi no cinema nos últimos tempos. Altamente recomendável para qualquer um que não tenha coração de pedra.
Linda Linda Linda eu baixei alguns meses atrás, mas só fui assistir mesmo há duas semanas. É o típico filme japonês onde não "acontece" nada, e mesmo assim você fica com a sensação de que aproveitou muito bem aquele tempo — que pessoas com gosto menos apurado certamente julgariam perdido. Boa parte do mérito vai para as quatro protagonistas, em especial Du-na Bae, que interpreta a vocalista coreana empolgada e meio confusa.
Quarta-feira é dia de
The Darjeeling Limited, batizado por aqui como
O Expresso Darjeeling. Torço para que Wes Anderson não quebre a corrente.
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Embora ninguém além da
Débora pareça muito interessado, existe um motivo para a minha semi-ausência ter se transformado em ausência quase absoluta este mês. Infelizmente, prevejo que outubro deve seguir a mesma tendência. Mas é tudo por uma boa causa e espero ter novidades até novembro. Aguardemos.